segunda-feira, 14 de outubro de 2013

As asas serve para voar, para sonhar ou para planar - Já cantavam os GNR

Pois que piquena Princesa passou o primeiro fim-de-semana de Outubro na ilhota com mamãe, senhor seu moço e amigos, isolados do mundo na quinta da velhinha mais amorosa e querida de sempre.
Fomos sexta no último voo e voltei segunda no primeiro. Deixamos a gata a tomar conta do piqueno palácio nos subúrbios, o cão entregue aos melhores amigos de sempre e rumamos à nossa ilhota para um fim-de-semana de praia, petiscadas e amigos.
Voo atrasado, upgrade para executiva e chegada à ilhota pela 1h30. Mamãe, família e amigos já estavam no outro lado da ilha na quinta da velhinha mais amorosa e querida de sempre pelo que decidiram deixar um carro estacionado no aeroporto com a chave escondida na bagageira. 5 concelhos, 40 minutos depois já estávamos de copo na mão a festejar.
No dia seguinte praia só para nos e no domingo, além da praia outra vez só para nós, fui fazer um voo de parapente.
O irmão de uma das minha amigas de infância e ex-vizinha faz parapente há 4 anos, recentemente comprou uma asa dupla e eu fui com ele experimentar um voo. Bem! Que sensação! Quando cheguei a terra parecia que tinha levado uma massagem, estava tão relaxada, tão zen, tão de bem com a vida.
Ela queixava-se do vicio que aquilo era, que ele todos os fins-de-semana ia voar e que vive para o parapente, e eu, depois de ter feito o voo com ele finalmente percebi a vicieira que aquilo é e vim tão mas tão zen que estou a pensar fazer o curso para ter licença de voo.
Claro que não ir com um desconhecido, ir com uma pessoa que conheço desde que nasci, na qual tenho 200% de confiança e aproveitar o voo para por a conversa em dia ajudou muito à sensação de relax total.


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